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8 de outubro de 2020 - ECO

Grupo Future adquire 65% da Compta que se passa a chamar FUTURECompta

Grupo Future adquire 65% da Compta que se passa a chamar FUTURECompta

"Vamos transformar por completo a engenharia clássica com esta integração", defende João Andrade, presidente executivo do Future. 

O grupo de engenharia Future adquiriu 65% da tecnológica Compta, que se passa a denominar FUTURECompta, uma operação que permitirá à empresa de tecnologia acelerar o seu processo de internacionalização, disseram à Lusa os seus responsáveis.

“Não há fusão, nem nunca esteve no nosso horizonte fundir as duas empresas, queríamos agregar mais uma empresa ao nosso grupo”, afirmou à Lusa João Andrade, presidente executivo do Future, grupo de empresas de engenharia clássica. Um dos pilares deste grupo, explicou, “é a integração das tecnologias de informação com a engenharia clássica” e o objetivo foi “encontrar uma empresa que permitisse fazer essa evolução”, que neste caso é a Compta.

“Vamos transformar por completo a engenharia clássica com esta integração”, acrescentou João Andrade, referindo que a Compta também irá ter “o seu próprio projeto enquanto empresa de tecnologias de informação”.

O grupo Future passa a deter 65% da Compta, mantendo-se os acionistas de referência, e o valor do negócio não foi revelado. Antes desta integração, que segundo João Andrade, vai levar a tecnológica “a um patamar bem acima do que está”, a Compta era detida em 93,81% pela Broadloop (controlada por Armindo Lourenço Monteiro e por Francisco Maria Balsemão”.

O presidente executivo da Compta, Alberto Ferreira, adiantou que a FUTURECompta tem um “objetivo de crescimento muito ambicioso para o próximo triénio”, quer em pessoas, quer em volume de negócios. “Diria que em três anos deveremos seguramente dobrar o número de colaboradores da Compta” – atualmente emprega 220 pessoas – e “triplicar a faturação”, afirmou.

Relativamente ao volume de negócios, Alberto Ferreira disse que a tecnológica pretende alcançar “os 100 milhões [de euros]” no triénio. Sobre o investimento f...

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