Miguel Garcia é o novo CEO da DevScope

Rui Barbosa, fundador da tecnológica portuguesa, assume funções de Chairman numa nova fase de crescimento da empresa fundada no Porto

A DevScope, empresa portuguesa especializada em consultoria de sistemas de informação nas áreas de Data, Business Intelligence e Inteligência Artificial, anuncia a nomeação de Miguel Garcia como novo CEO. Rui Barbosa, fundador da empresa há mais de 20 anos e CEO até agora, transita para a função de Chairman, num momento em que a empresa se prepara para acelerar o seu plano de crescimento, impulsionado pelo investimento do fundo Explorer Investments.

“É uma grande responsabilidade e uma enorme motivação assumir a liderança de uma empresa com o historial de inovação e excelência da DevScope. Queremos reforçar o nosso posicionamento no mercado internacional como parceiro de referência em soluções data-driven, sem nunca perder o foco nas pessoas, nos nossos clientes e na cultura que nos diferencia”, afirma Miguel Garcia, CEO da DevScope.

“Após 20 anos a liderar este projeto, este é um passo natural e bem planeado ao longo dos últimos anos. É com muito orgulho que passo o testemunho ao Miguel. A sua experiência e visão estratégica são fundamentais para esta nova etapa da DevScope. Estou certo de que irá conduzir a empresa a um novo patamar de crescimento”, refere Rui Barbosa, agora Chairman e acionista da empresa.

Miguel Garcia traz para a DevScope mais de 18 anos de experiência em tecnologia, gestão e inovação. Licenciado em Engenharia Informática e Computação pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e com um MBA pela Porto Business School, passou por empresas como IBS AB, EGP – Porto Business School e Rocket Internet. Fundou a VentureOak, onde foi CTO e CEO. Entre 2017 e 2020, liderou a XING em Portugal, Barcelona e Valência como General Manager, e desde 2020 era General Manager & VP Technology na New Work SE.

Com uma equipa de 160 colaboradores e uma estratégia de política de trabalho flexível, a DevScope continua a apostar fortemente nas exportações, representando já perto de 40% do volume de negócios.