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24 de julho de 2025 - ECO

Deloitte cria rede global para agentes de IA. Portugal entre os cinco países escolhidos para desenvolver tecnologia

Deloitte cria rede global para agentes de IA. Portugal entre os cinco países escolhidos para desenvolver tecnologia

Consultora portuguesa faz parte da recém-criada Global Agentic Network, onde está também Índia, Canadá, Egito e a região da Ásia-Pacífico. 

Portugal foi um dos cinco países, e o único na Europa, a ser escolhido pela Deloitte para fazer parte da nova rede internacional destinada a promover a adoção de agentes de inteligência artificial (IA) nas empresas. A equipa da consultora em Lisboa vai trabalhar ao lado de parceiros na Índia, Canadá, Egipto e na região da Ásia-Pacífico num projeto designado Global Agentic Network (“Rede Agêntica Global”, na tradução livre).

Atualmente, a empresa tem mais de 40 agentes disponíveis, outros em curso e mais 30 desenhados (conceptualizados) prontos para iniciar a fase de implementação, avança Hervé Silva, sócio da Deloitte.

“A ideia é construímos uma estrutura, uma workforce digital especializada, que tem dupla face, portanto tanto é válida para efeitos internos como também tem pertinência para mercado. Vamos fazer agentes especializados nas indústrias dos nossos clientes, que respondam aos desafios setoriais. A primeira parte já está em curso e é a Zora AI, a plataforma de agentes da Deloitte”, conta ao ECO o responsável por dados e algoritmos.

A iniciativa além-fronteiras pretende desenvolver um ecossistema integrado de sistemas autónomos (agentes de IA) que sejam capazes de modernizar e mudar as operações dos clientes. O quinteto de subsidiárias da consultora está encarregue de criar tecnologia avançada que execute tarefas humanas, otimize processos e decisões e, consequentemente, transforme o modus operandi do tecido empresarial.

A dinâmica entre as cinco geografias não está 100% dependente do número de projetos que tiverem mãos, como acontecia noutros projetos do grupo Deloitte, como a GenAI Factory, em que trabalhavam à base de pedidos mais casuísticos. Neste caso o paradigma é diferente, porque...

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