RSS

Notícias

Notícias e novidades em tecnologica e recrutamento

3 de maio de 2021 - Observador

Cisco Portugal prevê contratar mais "cerca de 10%" de colaboradores este ano

Cisco Portugal prevê contratar mais "cerca de 10%" de colaboradores este ano

O diretor da Cisco Portugal, Miguel Almeida, prevê contratar cerca de 10% de colaboradores este ano, na sua "maioria engenheiros", salientando que último ano fiscal foi "bom" para a subsidiária.

O diretor-geral da Cisco Portugal, Miguel Almeida, disse à Lusa que prevê contratar cerca de 10% de colaboradores este ano, na sua “maioria engenheiros”, salientando que último ano fiscal foi “bom” para a subsidiária.

A Cisco Portugal conta atualmente com cerca de “700 trabalhadores, aumentámos [em relação há um ano]”, disse Miguel Almeida.

“Estamos a contratar mais uma série de pessoas, apesar de não estamos no escritório, estamos a continuar a crescer em Portugal”, acrescentou o diretor-geral.

Para este ano, a Cisco Portugal prevê contratar “cerca de 10% mais colaboradores”, disse, depois de, no ano passado, as contratações terem rondado a mesma percentagem.

Questionado em que áreas, salientou que a “grande fonte de contratação é para o Costumer Experience (CX)”, que abriu em 2019, “isso implica a contratação de pessoas na área técnica, muitos engenheiros”.

“Obviamente que contratamos algumas pessoas noutras áreas, mas o foco é na engenharia”, disse.

A Cisco Portugal conta com cerca de 36 nacionalidades e 11 línguas oficiais.

Sobre novos investimentos, Miguel Almeida não avançou novidades, mas deu conta da compra recente do grupo Cisco de uma empresa nos Estados Unidos, a ThousandEyes, cujo CTO (administrador com pelouro da tecnologia) é português.

“Já estamos a trabalhar para abrir posições em Portugal, estamos a falar de poucas, mas é mais uma vez uma decisão que a Cisco toma de colocar em Portugal um número restrito de pessoas numa área que não tínhamos” e isso “revela que estamos a fazer um bom trabalho em termos de dinamização” do país dentro do grupo.

Trata-se de “um investimento residual, mas o potencial de crescimento é engraçado”, ...

Consultar artigo completo em Observador