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15 de dezembro de 2021 - ECO

Noesis segue aposta na descentralização. Abre escritórios na Covilhã e Guarda e está a contratar

Noesis segue aposta na descentralização. Abre escritórios na Covilhã e Guarda e está a contratar

Durante o próximo ano serão contratadas 40 pessoas no âmbito das novas aberturas de escritórios, que deverão começar a funcionar a partir de 3 de janeiro. 

Depois dos escritórios em Lisboa, Porto, Coimbra e Proença-a-Nova, a Noesis está a ultimar os preparativos para a abertura de outros dois novos escritórios no interior do país. Desta vez na Covilhã e na Guarda, avança a consultora tecnológica à Pessoas. Para o funcionamento destes centros serão contratadas cerca de 40 pessoas em 2022. Ano em que, globalmente, a companhia estima contratar, à semelhança de anos anteriores, cerca de 100 pessoas.

“Esta política de descentralização e de prestação de serviços de forma remota surgiu muito antes da pandemia e foi resultado da visão estratégia da empresa que sempre procurou criar estes polos de desenvolvimento intimamente ligados à academia e às universidades. Operamos num setor altamente competitivo, onde a escassez de recursos é uma realidade, para além de ser um setor de inovação constante, onde a aposta na formação assume particular importância”, começa por dizer Nelson Pereira, CTO da Noesis.

“Desta forma, procuramos estar próximos de instituições Académicas que sejam relevantes nas áreas de formação das engenharias, como é o caso da Universidade da Beira Interior e do Instituto Politécnico da Guarda. Por outro lado, pretendemos constituir-nos como um empregador de referência na região, possibilitando a integração profissional de jovens talentos oriundos destas instituições, sem que estes tenham de se deslocalizar para os grandes centros urbanos”, continua, salientando que a companhia está também a contribuir para o desenvolvimento económico destas regiões, oferecendo a possibilidade de retenção destes talentos nestas cidades.

No que toca a valor de investimento destes novos centros, o CTO da tecnológica diz que em matéria de infraestruturas “não se trata de um investimento...

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