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25 de maio de 2023 - ECO

Zühlke avança com semana de 4 dias em Portugal. “Escritório deve ser cada vez menos um local onde se vai apenas picar o ponto”

Zühlke avança com semana de 4 dias em Portugal. “Escritório deve ser cada vez menos um local onde se vai apenas picar o ponto”

Tecnológica suíça, onde vigora um modelo híbrido, deu mais um passo na flexibilização do trabalho e avança para a semana de quatro dias. Até ao final do ano quer reforçar a equipa e está a recrutar. 

Depois do modelo híbrido de trabalho e, numa altura em que em muitas empresas tech a ordem é o regresso ao presencial, a tecnológica suíça Zühlke avançou em Portugal com a semana de quatro dias. Um movimento no sentido de promover uma maior flexibilidade na jornada de trabalho, numa altura em que, até ao final do ano, querem aumentar em 50% a equipa, hoje com cerca de 60 pessoas. Apesar de sediados no Porto, estão a contratar em todo o país.

“Cada pessoa, em coordenação com a sua equipa de projeto, pode definir os dias em que trabalha, quando está ou não presencialmente no escritório, a que horas começa e termina a sua jornada de trabalho. Acreditamos que, com maior autonomia, cresce também a responsabilidade sobre os resultados e, assim, o compromisso de cada colaborador com o seu projeto e a sua equipa“, explica Mariana Salvaterra, diretora-geral da Zühlke em Portugal, sobre a decisão de a empresa avançar para uma jornada de trabalho mais curta.

Além da semana de quatro dias e do trabalho híbrido, “oferecemos também condensação de horários, mais dias de férias além dos 22 previstos na legislação e redução de horário num máximo de 80%”, refere a responsável.

Há dois anos em Portugal — país que acolhe o terceiro centro de engenharia da Zühlke –, a empresa está instalada no cowork Selina Navis, mas há planos para um novo espaço para acolher as pessoas que irão reforçar a equipa que querem aumentar para cerca de 90. O foco está, sobretudo, na contratação de engenheiros&nb...

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