RSS

Notícias

Notícias e novidades em tecnologica e recrutamento

5 de março de 2024 - ECO

PHC Software afasta-se da crise nas tecnológicas. “Temos uma situação financeira sólida”

PHC Software afasta-se da crise nas tecnológicas. “Temos uma situação financeira sólida”

Ricardo Parreira distancia-se dos despedimentos no setor tecnológico, que “até ajudam a ter mais pessoas no mercado para contratar”. PHC Software sobe vendas em 18% e fecha escritório no Peru. 

Nos últimos meses têm-se sucedido os anúncios de cortes no investimento e no emprego por parte de várias empresas tecnológicas, mas o presidente executivo da multinacional portuguesa PHC Software, Ricardo Parreira, garante ao ECO que não está preocupado com a crise no setor, confiando que “a evolução tecnológica vai ser tão importante no futuro, que a tecnologia vai ter sempre um lugar de crescimento”.

“O que aconteceu com muitas dessas empresas tecnológicas é que no meio da Covid e pós-Covid recrutaram mais pessoas do que aquelas de que precisavam. E agora que a economia já está num caminho normal, verificaram que não têm vendas para aquelas pessoas todas, então cortaram. Não se aplica à PHC, que continua a crescer e tem uma situação financeira muito sólida. Nunca tivemos prejuízo na nossa história e temos um controlo financeiro total”, assegura.

Pelo contrário, assinala o empresário, “o facto de estas empresas [tecnológicas] estarem a despedir até nos ajuda a ter mais pessoas no mercado para contratarmos”. Fundada em 1989, a PHC Software recrutou 70 nos últimos dois anos e emprega atualmente 262 pessoas. Em 2024 pretende contratar mais 30 para diversas funções, que vão desde o desenvolvimento de software, às áreas de suporte, vendas e marketing.

Com escritórios em Lisboa, Porto, Maputo (Moçambique), Luanda (Angola) e Madrid (Espanha), é nas duas maiores cidades portuguesas que concentra a maioria dos trabalhadores. A empresa tecnológica, que calcula ter investido três milhões de euros em Investigação e Desenvolvimento (I&D) em 2023, chegou a ter também instalações e uma equipa de cinco pessoas em Lima (Peru), que acabou por fechar.

“No pós-Covid f...

Consultar artigo completo em ECO